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1.
Säo Paulo; Atheneu; 1996. 248 p. tab, graf.
Monografia em Português | LILACS | ID: lil-180232
2.
Folha méd ; 107(5/6): 249-51, nov.-dez. 1993.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-154114

RESUMO

Como poderá observar o leitor, este assunto está em ebuliçäo, necessitando de mais trabalhos, para nos mostrar onde e como empregar o AUDC. Achamos ser o mesmo eficaz nas colestases de qualquer etiologia, e estamos empregando-o nas hepatites crônicas e cirroses, esperando trazer, em breve, nossos resultados nestas patologias


Assuntos
Ácido Ursodesoxicólico/uso terapêutico , Colestase Extra-Hepática/tratamento farmacológico , Hepatite/tratamento farmacológico , Ácido Ursodesoxicólico/administração & dosagem , Doença Crônica , Cirrose Hepática/tratamento farmacológico , Fígado
3.
J. bras. med ; 64(5): 233-4, maio 1993.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-184611

Assuntos
Humanos , Colelitíase
4.
GED gastroenterol. endosc. dig ; 12(1): 13-22, jan.-mar. 1993. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-194256

RESUMO

Os autores avaliam o papel da citologia exofoliativa do peritônio às cegas, uma nova técnica, no diagnóstico da carcinomatose peritoneal. Para tanto, Estudaram 146 pacientes com ascite de diversas etiologias, nos quais analisaram o exame citopatológico convencional do líquido da ascite. Quando os dois métodos foram comparados, em 100 dos casos, observou-se ter a citologia exfoliativa maior sensibilidade, com igual especificidade.PropSem, assim, sua utilizaçäo na investigaçäo das ascites de origem näo esclarecida, já que, além da maior sensibilidade, é um método tecnicamente de fácil realizaçäo, näo oneroso e que näo aumenta a morbidade da paracentese


Assuntos
Humanos , Ascite/patologia , Carcinoma/patologia , Neoplasias Peritoneais/patologia , Peritônio/citologia , Ascite/etiologia , Biópsia por Agulha/métodos , Citodiagnóstico/métodos , Laparoscopia , Líquido Ascítico/química , Estudos Prospectivos
5.
Rev. Hosp. Säo Paulo Esc. Paul. Med ; 4(1/4): 1-18, Dec. 1992. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-141158

RESUMO

Foram analisadas 119 esplenoportografias, de 100 pacientes com suspeita clínica e laboratorial de hipertensäo portal (H.P.); o exame foi repetido em tempos diferentes 19 vezes. Dos 100 pacientes, 9 eram normais, e serviram como termo de comparaçäo. Do total, 57 eram esquistossomóticos da forma hepatoesplênica, 19 cirróticos, 6 tinham hipertensäo portal por bloqueio extra-hepático, 11 tinham a síndrome de Cruveilhier-Baungarten, e 8 foram submetidos a anastomoses porto-cava. Na análise do material verificamos que as veias esplênicas e porta apresentavam nos cirróticos e esquistossomóticos comprimento e diâmetros maiores de que nos indivíduos normais. Os diâmetros das veias porta e esplênicas eram maiores nos esquistossomóticos do que nos cirróticos. Já os comprimentos näo diferiram nos 2 grupos. A circulaçäo porta intra-hepâtica, nos cirróticos, é excessiva com distribuiçäo irregular, com distorçöes e estreitamentos. Já nos esquistossomóticos ela é abundante, com discretas distorçöes e sem amputaçöes. Com frequência observamos extravasamento de contraste em torno dos ramos dicotômicos de 1ª a 4ª ordem com sinal de Bogliolo. A circulaçäo colorretal é de observaçäo frequente em cirróticos como em esquistossomóticos, enquanto a congestäo portal também näo se refere nos 2 grupos. Na H.P. por bloqueio extra-hepático, a congestäo portal é sempre intensa, com circulaçäo colateral de direçäo centrípeta em relaçäo ao hilo hepático. Já na síndrome de Cruveilhier-Baumgarten ela é moderada. O estudo de funçäo hepática é mais alterado nos cirráticos. A esplenomanometria mostrou níveis elevados tanto em cirróticos como em esquistossomóticos, näo apresentando diferenças estatisticamente significantes nos 2 grupos, nem naqueles com circulaçäo colateral ou nos com e sem antecedentes de hemorragia digestiva ou ascite. Os doentes com congestäo portal menos intensa tiveram níveis pressóricos menos elevado do que aqueles com congestäo portal mais intensa. A esplenoportografia e a esplenomanometria, constituem exames subsidiários, de maior importância, para a avaliaçäo da permeabilidade e eficácia das anastomoses portocava artificiais. Para a avaliaçäo das varizes esofagogástricas, o RX e a esofagoscopia säo mais eficazes do que a esplenoportografia. A associaçäo dos 3 métodos aumentou esta eficácia de 84,9 por cento para 97,5 por cento. O resultado foi o mesmo quando analisamos em separado o grupo com e sem antecedente hemorrágico ou de ascite


Assuntos
Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Masculino , Feminino , Fibrose/fisiopatologia , Hipertensão Portal/diagnóstico , Esquistossomose mansoni/fisiopatologia , Varizes Esofágicas e Gástricas/diagnóstico , Esofagoscopia , Fígado/fisiopatologia , Hipertensão Portal , Veia Porta/patologia , Portografia , Síndrome , Varizes Esofágicas e Gástricas , Veia Esplênica/patologia
6.
Rev. AMRIGS ; 35(3): 144-7, jul.-set. 1991. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-113780

RESUMO

Os autores avaliam o papel dos seromucoides no liquido peritoneal para o diagnostico diferencial das ascites. Para tanto, estudam prospectivamente 124 pacientes com ascite de etiologia variada, comparando seus valores com a densidade e o nivel de proteinas do derrame peritoneal. Concluem que a determinacao dos niveis de seromucoides nao traz acrescimo no diagnostico etiologico da ascite, quando comparado com os parametros classicos


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Ascite/etiologia , Diagnóstico Diferencial , Orosomucoide/análise
7.
GED gastroenterol. endosc. dig ; 10(1): 27-31, jan.-mar. 1991. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-117624

RESUMO

Os autores apresentam estudo realizado em pacientes com queixas dispépticas inespecíficas (náuseas, eructaçöes, empachamento e dor em queimaçäo sem rimicidade ou localizaçäo precisa), avaliando a incidência de "esofagite" através de dois métodos diferentes, endoscopia digestiva alta e cromoscopia (coloraçäo pelo lugol), e utilizam a histopatologia como método gold-standard. Devido ao encontro de grande percentagem de alteraçöes histopatológicas de mucosa esofágica nos pacientes (46,5%), os autores alertam para o fato de que, a exemplo do que ocorre na mucosa do estômago, talvez a simples presença de alteraçäo histológica em um fragmento de biópsia seja suficiente para rotularmos o paciente como portador de alguma "doença". Sugerem a possibilidade de estudos maiores e da elaboraçäo de classificaçöes precisas para responder a tais questöes, sugerindo sempre a utilizaçäo de histologia como método final, para que se possa, talvez um dia, definir se tais alteraçöes säo doenças reais e que devem ser tratadas, ou apenas achados de exame, artefatos da tecnologia


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Esôfago/patologia , Esofagite/diagnóstico , Biópsia , Dispepsia/diagnóstico , Dispepsia/patologia , Endoscopia , Esofagite/patologia , Coloração e Rotulagem
8.
Arq. gastroenterol ; 27(1): 3-8, jan.-mar. 1990. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-85609

RESUMO

Cento e noventa pacientes com úlcera duodenal endoscopicamente comprovada foram alocados, aleatoriamente, para tratamento com ranitidina nos regimes de 300 mg em dose única ou 150 mg duas vezes ao dia. Após 4 semanas de tratamento, 78 de 94 pacientes (83,0%) do grupo no regime de 15 mg bid tiveram as úlceras cicatrizadas, contra 79 de 96 pacientes (82,3%) do grupo no regime de 300 mg nocte. Os índices de cicatrizaçäo de ambos os grupos foram muito próximos, com diferença sem significaçäo estatística. Os sintomas diminuiram com o tratamento em ambos os grupos e a tolerabilidade foi excelente. Os resultados mostram que a ranitidina, no esquema de dose única diária, é täo eficaz, na terapêutica da úlcera duodenal ativa, como o esquema tradicional de 150 mg duas vezes ao dia. Devido à sua maior simplicidade e ao fato de permitir maior aderência do paciente ao tratamento, o regime de uma dose única diária de 300 mg de ranitidina deve ter preferência sobre o regime convencional de duas doses diárias


Assuntos
Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Masculino , Feminino , Ranitidina/administração & dosagem , Úlcera Duodenal/tratamento farmacológico , Brasil , Ensaios Clínicos como Assunto , Esquema de Medicação , Estudos Multicêntricos como Assunto , Ranitidina/efeitos adversos , Ranitidina/uso terapêutico
9.
GED gastroenterol. endosc. dig ; 9(1): 13-7, jan.-mar. 1990. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-126086

RESUMO

A ascite freqüentemente tem como causa a carcinomatose peritoneal. Daí a importância do diagnóstico etiológico dos derrames peritoneais. O exame citopatológico, método tradicionalmente utilizado para atingir este objetivo, tem como limitaçäo uma baixa sensibilidade, quando aplicados critérios rígidos em sua interpretaçäo para torná-lo mais específico. Para avaliar, no diagnóstico diferencial da ascite, a importância da determinaçäo do antígeno carcinoembrionário no líquido peritoneal, foram analisados prospectivamente 43 pacientes com derrame peritoneal com diferentes etiologias. Conclui-se que sua determinaçäo é de importância para sugerir a natureza neoplásica do fluido peritoneal


Assuntos
Humanos , Antígeno Carcinoembrionário/análise , Ascite/diagnóstico , Líquido Ascítico/patologia , Ascite/etiologia , Diagnóstico Diferencial , Neoplasias Peritoneais/complicações , Valor Preditivo dos Testes , Estudos Prospectivos
10.
J. bras. med ; 56(6): 26, 28, 30, passim, jun. 1989.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-90651

RESUMO

O autor aborda a etiopatogenia, quadro clínico, complicaçöes, diagnóstico e o tratamento da retocolite ulcerativa inespecífica


Assuntos
Humanos , Colite Ulcerativa , Colite Ulcerativa/complicações , Colite Ulcerativa/diagnóstico , Colite Ulcerativa/tratamento farmacológico , Colite Ulcerativa/etiologia
11.
RBM rev. bras. med ; 46(5): 138-42, maio 1989. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-75842
12.
GED gastroenterol. endosc. dig ; 8(1): 17-20, jan.-mar. 1989. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-76344

RESUMO

Determinamos a concentraçäo de etanol por método enzimático nas bebidas mais populares e portanto mais consumidas pela populaçäo brasileira. A concentraçäo de etanol em 24 cachaças comerciais ou "de marca" foi de 333 ñ 7 g/l; em cinco cachaças de alambique, 364 ñ 7 g/l; em oito outros destilados, 314 ñ 6 g/l; em quatro locores 166 ñ 22 g/l; e em oito cervejas, 37 ñ 1 g/l. Na cachaça, observamos que uma dose de 50 ml contém ao redor de 17g de etanol e uma garrafa, 220g de etanol. Uma cerveja (660ml), por sua vez, contém 25g de etanol, sendo que duas cervejas contêm praticamente a mesma quantidde de etanol que três doses de destilado; é entretanto a cachaça, de longe, devido ao baixo preço e grande disponibilidade, a responsável na populaçäo brasileira pela maior parte da ingestäo de etanol


Assuntos
Consumo de Bebidas Alcoólicas , Bebidas Alcoólicas/análise , Etanol/análise , Brasil , Hepatopatias , Pancreatopatias
13.
Rev. paul. med ; 104(5): 271-3, set.-out. 1986.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-36022

RESUMO

Revisa-se o emprego da colchicina na cirrose hepática. Os possíveis mecanismos de atuaçäo desse alcalóide nas doenças hepáticas crônicas säo também discutidos


Assuntos
Humanos , Colchicina/uso terapêutico , Cirrose Hepática Alcoólica/tratamento farmacológico , Cirrose Hepática/tratamento farmacológico , Ensaios Clínicos como Assunto
14.
Rev. paul. med ; 104(4): 180-4, jul.-ago. 1986. tab, ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-38090

RESUMO

Avaliamos em 28 indivíduos [9 controles, 10 portadores da forma hepatointestinal (EHI) e 9 da forma hepatoesplênica (EHE) da esquistossomose mansônica] tanto a secreçäo ácida gástrica (basal e após estímulo pelo Histalog) como a gastrinemia basal e após estímulo alimentar. A secreçäo ácida basal nos pacientes dos 2 grupos de esquistossomóticos foi normal mas o valor médio do grupo EHE foi significativamente inferior ao do grupo EHI; näo houve diferença significativa entre as médias da secreçäo ácida após estímulo dos 2 grupos de esquistossomóticos, mas a análise individual mostrou que em 7 pacientes do grupo EHE a secreçäo ácida após estímulo foi menor do que a que ocorreu na maioria dos pacientes do grupo EHI. Quanto à gastrinemia, verificamos ausência de resposta significativa desta ao estímulo alimentar em 7 dos 10 pacientes EHI (e em apenas 2 do grupo EHE e em 1 do grupo controle). Por outro lado, em 5 dos 9 pacientes do grupo EHE (e em apenas 2 dos 10 do grupo EHI) ocorreu resposta aumentada da gastrinemia ao estímulo alimentar. Esses achados mostram, em esquistossomóticos, diferença de comportamento de resposta da gastrinemia a estímulo alimentar, isto é, resposta deficiente no grupo EHI e aumentada no grupo EHE


Assuntos
Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Masculino , Feminino , Esquistossomose mansoni/sangue , Gastrinas/sangue , Ingestão de Alimentos , Betazol/farmacologia , Esquistossomose mansoni/fisiopatologia , Ácido Gástrico
15.
Folha méd ; 91(5/6): 423-6, jul.-dez. 1985. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-28143

RESUMO

Avaliou-se o praziquantel na terapêutica da esquistossomose mansônica, estudando 84 pacientes de ambos os sexos, com idades que variavam de 14 a 45 anos, utilizando dose única de 60 mg/kg de peso corporal, por via oral. O diagnóstico e o controle de cura parasitológica (2§, 4§ e 6§ meses pós-tratamento) foram efetuados através de exames coproparasitológicos pelo método de Kato-Katz. Conclui-se ser o praziquantel bastante eficaz na dose utilizada, com 84,5% de cura parasitológica, além de possuir boa tolerabilidade, tendo produzido efeitos colaterais, leves ou moderados, em 27 pacientes (32,1%). Na dosagem proposta o praziquantel mostrou-se eficaz também nos casos de esquistossomóticos previamente tratados com outras drogas específicas


Assuntos
Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Masculino , Feminino , Praziquantel/uso terapêutico , Esquistossomose mansoni/tratamento farmacológico
16.
GED gastroenterol. endosc. dig ; 4(2): 45-50, abr.-jun. 1985. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-28777

RESUMO

Poucos trabalhos na literatura procuraram verificar se existe influência da abstençäo etílica na evoluçäo da cirrose alcoólica. Os critérios adotados para estes estudos foram, de modo geral, diferentes uns dos outros. Os autores estudaram, em continuaçäo (sob alguns aspectos) a trabalho anterior, a eventual influência da abstençäo etílica na evoluçäo das cirroses alcoólicas com e sem varizes esofagogástricas. Foram estudados 23 pacientes com cirrose alcoólica, classificados em dois grupos: I) com varizes esofagogástricas (10 casos), 4 dos quais haviam sangrado através destas formaçöes antes de iniciar a abstençäo alcoólica; II) sem varizes (13 casos). Estudaram a evoluçäo clínica desses doentes, considerando o período compreendido entre o início da abstençäo alcoólica e o óbito. Apresentaram períodos de sobrevida compreendidos entre 4 e 14 anos. Cinco pacientes com cirrose compensada, após período de abstençäo etílica, apresentaram ascite e icterícia depois da ingestäo diária de 80-100 gramas de etanol, durante 6-10 dias. O efeito benéfico da abstençäo alcoólica, quanto à sobrevida dos pacientes, parece ter sido maior no grupo de cirróticos que näo apresentavam varizes esofagogástricas


Assuntos
Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Masculino , Feminino , Cirrose Hepática Alcoólica/complicações , Temperança , Varizes Esofágicas e Gástricas/etiologia
17.
GED gastroenterol. endosc. dig ; 4(2): 55-60, abr.-jun. 1985. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-28780

RESUMO

Säo relatados dois casos de icterícia colestática recorrente benigna, um com cinco episódios de icterícia e o outro com quatro episódios. O primeiro paciente, R.B.F., iniciou os sintomas com 19 anos, apresentando prurido generalizado, icterícia, colúria, hipocolia fecal mostrando aumento de bilirrubina direta, fosfatase alcalina e da gamaglutamiltranspeptidase. AgHBs persistentemente negativo. Foi afastada colestase extra-hepática através da colangiografia retrógrada endoscópica. A biópsia hepática realizada através de laparoscopia mostrou estrutura hepática conservada e modesto infiltrado linfocitário periportal e colestase intracelular. Após este episódio, apresentou novos surtos de colestase intra-hepática, tendo sido repetida a biópsia, que se mostrou igual à anterior. Nos intervalos entre os surtos o paciente encontra-se absolutamente normal, tanto do ponto de vista clínico quanto laboratorial. O segundo caso refere-se a paciente de 20 anos com quadros clínico e laboratorial semelhantes. Existem 80 casos descritos na literatura mundial, dos quais fazemos revisäo completa


Assuntos
Adulto , Humanos , Masculino , Colestase Intra-Hepática/epidemiologia
19.
Arq. gastroenterol ; 22(1): 12-6, jan.-mar. 1985. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-1480

RESUMO

E descrito um caso de doença de Gaucher do adulto e apresentada revisäo sobre aspectos fisiopatológicos, quadro clínico, diagnóstico e terapêutica


Assuntos
Adulto , Humanos , Masculino , Doença de Gaucher/diagnóstico , Diagnóstico Diferencial , Doença de Gaucher/enzimologia , Fígado/patologia , Lactase-Florizina Hidrolase/metabolismo
20.
Rev. bras. alergia imunopatol ; 7(2): 14-7, abr.-jun. 1984.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-90842

RESUMO

É descrito um caso de Síndrome da Deficiência Imunológica Adquirida (AIDS) com estudo clínico e imunológico. O paciente apresentava quadro geral (febre, adinamia, anorexia e emagrecimento), pneumonias lobares, herpes zóster, diarréia, quadro intersticial pulmonar, acometimento linfático diagnosticado como linfadenite angio-imunoblástica e leucopenia. A avaliaçäo imunológica revelou grave depressäo da imunidade celular, tanto in vitro quanto in vivo com relaçäo invertida entre as subpopulaçöes de células T (T auxiliares e T supressoras)


Assuntos
Humanos , Pessoa de Meia-Idade , Masculino , Síndrome da Imunodeficiência Adquirida/imunologia , Linfócitos B/análise , Linfócitos T/análise , Testes Cutâneos
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